Paulo Chapchap, do Hospital Sírio Libanês/SP, e Jorge Moll, da Rede D´Or São Luiz/RJ participam de evento na AMRIGS
A segunda etapa do Seminário de Gestão — Tendências e Inovações em Saúde — reunirá na capital gaúcha, dia 10 de março, lideranças de algumas das principais instituições hospitalares do país. O evento é promovido pelo Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA) e pela Federação dos Hospitais e Estabelecimentos do Rio Grande do Sul (FEHOSUL).
Paulo Chapchap, CEO do Hospital Sírio Libanês/SP, abrirá a programação com uma conferência sobre os impactos da tecnologia e de novas metodologias gerenciais na gestão hospitalar. A apresentação será seguida de debate com Alceu Alves da Silva, diretor geral do Sistema de Saúde Mãe de Deus/RS e Mohamed Parrini, superintendente executivo do Hospital Moinhos de Vento/RS.
O presidente do SINDIHOSPA, Henri Siegert Chazan, ressalta que essa é uma sequência do ciclo de palestras sobre modelos de excelência para o setor, iniciado em dezembro do ano passado. “É uma oportunidade para profissionais de áreas administrativas não só de hospitais, mas também de clínicas e laboratórios, observarem métodos referenciais em gestão de recursos e pessoas”, completa.
Novas perspectivas para o setor serão apresentadas no segundo painel do dia, conduzido por Jorge Moll, presidente do Conselho de Administração da maior operadora independente de hospitais do Brasil, a Rede D´Or São Luiz/RJ. Após, mesa-redonda com Fernando Andreatta Torelly, diretor geral do Hospital Sírio-Libanês/SP e Fernando Scarpellini Pedroso, diretor executivo do Hospital Santa Lúcia, de Cruz Alta/RS.
De acordo com o diretor do SINDIHOSPA Paulo Roberto Soares, o seminário terá novas versões ainda em 2017. “Nós, junto com a FEHOSUL e gestores da área, decidimos tornar esse um evento permanente, dada a complexidade e a multiplicidade de temas que afetam o setor. A Saúde passa por um período de transformação no Brasil e precisamos estar atentos para garantir a qualidade do serviço assistencial e a sustentabilidade financeira das instituições”, avalia.