Os materiais frágeis estão em quase todas as obras e exigem cuidados específicos na técnica de deslocamento para evitar riscos e acidentes. A gestão de transporte desses produtos, além de contribuir com o prazo e a qualidade da construção, é fundamental para garantir a segurança da movimentação das cargas.
A montagem e desmontagem de estruturas utilizadas para o içamento e remoção de cargas exige a atuação de profissionais habilitados. Este foi o trabalho desempenhado pela PWS Transporte durante a atual expansão do Hospital 9 de Julho.
A empresa colaborou tanto na logística como no içamento e remoção dos equipamentos pesados. Para a logística foi disponibilizado um espaço para armazenar os materiais transportados durante a reforma. Já nos processos de içamento e remoção foram utilizados guindastes, caminhões munck, empilhadeiras e outros equipamentos capazes de realizar o transporte vertical e a movimentação tanto dos materiais mais pesados, como chillers e geradores, quanto os mais sensíveis, como compressores e quadros elétricos.
“Ao mesmo tempo em que possuímos uma equipe especializada no içamento e remoção de equipamentos, possuímos também veículos de grande porte e um amplo galpão para o transporte e armazenamento desses equipamentos. São esses os serviços que estamos prestando ao Hospital 9 de Julho, facilitando bastante a logística no seu projeto de ampliação”, explica Diego Fantoni, sócio da empresa.
Para Fantoni, essa gama de serviços torna a obra muito mais sustentável no que se refere aos custos. “Se o cliente precisar contratar o transporte, o içamento e o armazenamento em empresas diferentes, o custo será muito maior do que ele reunindo todos esses serviços em uma empresa só”, complementa.
Hospitais
Além do H9J, outras unidades de saúde também buscam segurança em suas obras no processo de transporte de materiais. A PWS Transportes, por exemplo, prestou serviços para quinze hospitais, entre eles estão o Hospital Sírio-Libanês, Beneficência Portuguesa de São Paulo, Hospital TotalCor e Hospital Paulistano.
Um caso atípico aconteceu durante as obras do Hospital Bosque da Saúde. Por estar localizado próximo ao Aeroporto de Congonhas, a operação do serviço com guindaste – içamento de um equipamento de ar-condicionado – foi feita em um local com restrições a operações com esse tipo de máquina.
Em razão disso, foi necessária a atuação da empresa em diversos órgãos de aviação para autorizá-la a realizar o serviço. Exigiu-se o comprometimento em resolver todas as questões burocráticas, isentando o cliente de qualquer preocupação e responsabilidade, além de realizar o serviço com toda segurança necessária.