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O futuro da saúde – Principais mudanças

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Carolina Matos, Consultora de inovação, estratégia e foresight
Carolina Matos, Consultora de inovação, estratégia e foresight

 

O mundo nunca mudou tanto em tão pouco tempo. A velocidade das mudanças é exponencial e todos os setores estão sendo impactados por transformações e descontinuidades em seus modelos de negócios, produtos e serviços. Alguns estão sendo mais afetados do que outros, e a saúde é uma das áreas que irá mudar intensamente nas próximas décadas.

Uma das principais causas de tantas mudanças é o rápido crescimento demográfico mundial. Demorou 250.000 anos para a população atingir 1 bilhão de pessoas, em 1800; apenas 12 anos para ganhar mais 1 bilhão de pessoas, em 2011; e a expectativa é que o mundo tenha 9 bilhões de pessoas em 2050, o que gera muita pressão por soluções voltadas para a oferta de qualidade de vida.

Outro contexto, muito mais recente e impactante, e também uma das principais causas de mudanças na saúde, é a revolução digital. A internet surgiu há pouco tempo e já provocou muitas transformações. Hoje compramos quase tudo online, nos relacionamos virtualmente, temos acesso a uma “biblioteca” infinita, a cursos gratuitos, a mestrados à distância, ou seja, a vida real e a digital estão cada vez mais mescladas.

Portanto, centenas de mudanças estão ocorrendo, inclusive na saúde.  Aqui estão compiladas 22 das principais mudanças que já acontecem e continuarão acontecendo, com grande probabilidade de se tornarem as correntes principais, e de elevado impacto, para os setores e empresas relacionados a esta área: desde empresas de tecnologias de diagnóstico, hospitais, home care, operadoras de saúde, farmacêuticas, até mesmo a indústria alimentícia, academias de ginástica, empresas de TI, dentre outras.

Essas mudanças são fontes de informações para a identificação de grandes oportunidades para a captura de novas fontes de faturamento, para a elaboração de estratégias de longo prazo, para estratégias de inovação e para a construção de portfólios de ofertas futuras, oferecidas pelas empresas aos seus clientes.

22 mudanças na saúde

 

  • Aumento da longevidade

Vivemos cada vez mais, porém com redução progressiva da qualidade de vida, ou seja, estamos cada vez mais doentes. Segundo o Banco Mundial, as pessoas com idade acima de 60 anos representam 13% da população brasileira e a tendência é que esse percentual chegue a 22,5% em 2050, o que abre inúmeras oportunidades de cuidados aos idosos como, por exemplo, condomínios voltados para esta faixa etária, que desenvolvem a autonomia e a condição física e social dos moradores. Um exemplo de sucesso é a Holanda, que criou uma vila adaptada para pacientes de Alzheimer, possibilitando que estes tenham qualidade de vida e facilidade para realizar suas atividades corriqueiras.

 

  • Aumento da obesidade e do sedentarismo

Metade da população brasileira está acima do peso, e metade é sedentária. Esses números continuam aumentando, segundo a BBC o Brasil poderá se tornar o país mais obeso do mundo em 15 anos.  Isso cria uma condição insustentável financeiramente para a saúde pública e para as operadoras. O governo pode reverter esse quadro com a promoção do cuidado da saúde de maneira pró ativa, como já começa a ser feito em alguns países desenvolvidos.

 

  • Doenças crônicas de estilo de vida

Existe no Brasil quase 57 milhões de pessoas com pelo menos uma doença crônica (Pesquisa Nacional da Saúde). Elas aumentarão em 50% até 2030 e serão as principais causas de mortalidade, o que poderá ser revertido com a promoção do cuidado da saúde.

  

  • Doenças e transtornos mentais

Segundo a OMS, a depressão será a doença mais comum em 2030. A demência, mundialmente, irá triplicar até 2050. Porém está comprovado que a atividade física, ou seja, a vida saudável, reduz a demência.

 

  • Custos crescentes com doenças

Custos pressionarão cada vez mais as pessoas, as operadoras de saúde, os hospitais, a indústria e os países. Segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar, os custos das operadoras no Brasil triplicarão em 15 anos, e isso está diretamente associado às mudanças de longevidade, estilo de vida não saudável, e aumento de doenças, descritas anteriormente.

 

  • Do tratamento da doença ao cuidado da saúde

Saúde e bem estar será uma indústria trilionária em 2017. Empresas tradicionais e novos players oferecerão vários níveis de serviços e produtos. Todos ganham com o cuidado da saúde: população, empresas e governo.

  • As pessoas querem uma vida melhor e mais saudável

A maioria das pessoas acima do peso já tentou ou faz dieta, querem ser e se sentir saudáveis. Mas, é difícil mudar o estilo de vida transmitido pelos pais e reforçado pelas famílias e amigos. Elas precisam de apoio para conseguir fazer a mudança, já que a adesão a programas de perda de peso, como a posterior manutenção, é muito baixa. No futuro, novas tecnologias, soluções sistêmicas e de monitoramento das pessoas, assim como novas drogas, aumentarão a adesão a uma vida mais saudável.

  • Novos players na saúde

Novos players, principalmente em big data, tecnologias e serviços de monitoramento e saúde e bem-estar irão gerar novas oportunidades no tradicional mercado global de saúde, capturando bilhões dos sistemas de países desenvolvidos e emergentes.

  • Verticalização da saúde

Algumas operadoras possuem hospitais próprios, como a Amil e a Unimed. Nos EUA, mais de 100 sistemas de saúde oferecem planos próprios, mas esta realidade, aqui no Brasil, ainda é uma incerteza que poderá ser impulsionada por margens decrescentes.

  • Varejo da saúde

Um novo tipo de varejo começa a surgir na saúde, com lojas que disponibilizam o diagnóstico e o tratamento com conveniência de atendimento e menor custo. Nos EUA, a Walmart oferece o cuidado primário em mais de 100 clínicas distribuídas por seus supermercados. Aqui no Brasil já começam a aparecer iniciativas, como o Dr.Consulta, que realiza consultas e exames a preços acessíveis para a população. Clínicas populares tendem a crescer, suprindo uma lacuna de atuação entre a rede privada tradicional e a saúde pública.

  • Novas tecnologias de captação, monitoramento e transmissão de dados

Biosensores, aplicativos, vestíveis e dispositivos médicos possibilitam novos serviços de monitoramento remoto de pessoas e o ganho de escala na saúde. Biosensores são uma combinação de avanços tecnológicos em dois campos de microeletrônica e de biotecnologia, como o glicosímetro, por exemplo, que compõe um mercado mundial que poderá atingir 21 bilhões de dólares em 2020 (Grand View Research). Existem milhares de aplicativos que prometem ajudar a saúde, e abrangem desde fitness, até o monitoramento e controle de diversas patologias. O mercado de vestíveis, por exemplo, poderá atingir 19 bilhões de dólares em 2018 (Statista), voltados para o monitoramento de atividades físicas e podendo avançar muito no monitoramento de doenças crônicas.

  • Monitoramento remoto e contínuo

Novos serviços levarão maior qualidade de vida aos pacientes crônicos, e apoiarão o cuidado preventivo. Atualmente, um paciente crônico realiza uma consulta com seu médico e, caso não retorne à consulta, o profissional nada saberá sobre sua condição de saúde. O monitoramento contínuo de pacientes no futuro, o qual já começa a ser realizado contínua e remotamente, contribuirá para a estabilidade de sua condição, com menos picos de agudização de seus quadros.

  • Desospitalização

Uma combinação de procedimentos menos invasivos com tecnologias de monitoramento remoto do paciente leva o cuidado para qualquer lugar. Os hospitais tenderão a focar no cuidado intensivo, e a quantidade de leitos oferecidos será reduzida por falta de necessidade. Isso já ocorre em várias partes do mundo, com casos extremos como na Dinamarca, onde 70% dos hospitais fecharam em função da mudança de abordagem de sua saúde pública de reativa para o cuidado proativo e preventivo.

  • Telemedicina

Junção do serviço médico com tecnologia para o atendimento à distância. Segundo a Mordor Intelligence, o mercado global superará 30 bilhões de dólares em 2020. A telemedicina nos EUA é amplamente utilizada entre hospitais e por pacientes que de suas casas podem consultar médicos pela Internet. No Brasil, a telemedicina ainda é pouco realizada em função das restrições regulatórias e de modelo de negócios: os conselhos não permitem que o médico atenda um paciente à distância e, por outro lado, as operadoras de saúde não remuneram essa forma de atendimento.

  •  Robótica

Utilizada cada vez mais no cuidado dos pacientes em funções operacionais nos hospitais, para devolver funções corporais das pessoas, e em cirurgias. A cirurgia está cada vez mais precisa e menos invasiva com a utilização de robôs cirúrgicos, mercado com potencial de 20 bilhões de dólares em 2020 (Acute Market Research). Exoesqueletos atingirão 2 bilhões de dólares em 2020 (RNR Market Research) e devolverão a mobilidade para as pessoas que possuem restrições.

  • Radiologia intervencionista, a nova cirurgia

Permite a realização de procedimentos intervencionistas minimamente invasivos. O médico cirurgião operará cada vez mais com a máquina e menos com o bisturi. O paciente, por outro lado, receberá cada vez mais o tratamento na fase do diagnóstico.

  • Diagnósticos acessíveis e precoces

A Theranos, empresa americana, oferece exames laboratoriais abrangentes a partir de algumas gotas de sangue a preços baixos nos EUA. O diagnóstico de doenças tende a ser cada vez mais precoce, barato e preciso.

  • Big Data

O processamento global de informações na saúde permitirá diagnósticos e tratamentos mais precisos, e os pacientes terão acesso a essas informações. A genômica associada à medicina preventiva possibilitará que a propensão genética de doenças seja em parte evitada com a utilização das informações fornecidas pelo big data.

  •  Responsabilização da saúde pelas pessoas

Teremos cada vez mais conhecimento sobre sua saúde e cada vez mais o médico será um validador sobre as informações pesquisadas na Internet. As pessoas serão “donas” de suas informações médicas arquivadas em local único: exames, tratamentos, alergias, cirurgias realizadas, etc.. Além disso, cada vez mais mensalidades pagas às operadoras estarão associadas ao cuidado preventivo de sua saúde, oferecendo descontos para quem tem um estilo de vida saudável.

 

  • Genômica como diagnóstico

Muitas doenças possuem componentes genéticos. Hoje, nos EUA já é possível encontrar a oferta do teste por 100 dólares, embora já tenha custado 10 milhões de dólares em 2007. Com o custo despencando, será possível realizar o diagnóstico de populações e bancos de dados mundiais possuirão o retrato da genômica do planeta. As indústrias farmacêuticas e empresas voltadas para a saúde criarão novos tratamentos específicos com base nessas informações.

  • Tratamento genômico, ou medicina de precisão

A medicina de precisão com base na genômica do paciente já começa a ser utilizada no tratamento do câncer. Futuramente, o potencial do tratamento de precisão será do tamanho das doenças genéticas do mundo e incluirá o cuidado preventivo.

A convergência de algumas mudanças poderá levar à 22ª mudança.

 Democratização da saúde viabilizada pelas novas tecnologias

Mais pessoas terão acesso à saúde com as novas tecnologias, com menores custos e maior conveniência no diagnóstico, tratamento e prevenção. Há várias tecnologias de elevado custo  que oferecem maior eficácia de tratamento, como a cirurgia robótica e os exoesqueletos, entretanto muitas outras são acessíveis, como vestíveis, aplicativos, biosensores, dispositivos, exames como os oferecidos pela Theranos, laboratório clínico popular americano, dentre outras. As tecnologias móveis e acessíveis possuem o potencial de levar a saúde para todos os lugares e para todas as pessoas.

São inúmeras mudanças, várias não foram descritas aqui, como as de longo prazo, por exemplo: a medicina regenerativa com a utilização de células tronco, a psiquiatria de precisão, e a nanotecnologia, ainda em fase de P&D (pesquisa e desenvolvimento).

Há centenas de oportunidades de novos modelos de negócios, produtos e serviços que podem ser desenvolvidos, aqui no Brasil, a partir das mudanças. Dentre elas, vale destacar algumas: a criação de plataformas de acompanhamento de pacientes crônicos à distância; novos modelos para o cuidado do paciente em qualquer lugar; plataformas de cuidados preventivos/promoção da saúde para todas as idades. A mudança está no começo, daqui a talvez 10, mas com certeza 20 anos, o sistema da saúde será bem diferente do que é hoje.

Carolina Matos

Consultora de inovação, estratégia e foresight

Carolina possui mais de 15 anos de experiência em inovação, estratégia, strategic foresight (estudos sobre futuros), inteligência de mercado, gestão do conhecimento e da mudança, em diversos setores.

Atuou em grandes empresas tais como: Syngenta, Telefônica, Votorantim, Vale, Gerdau, Coca Cola, Fiat, dentre outras.

Como gerente na área de inovação do Hospital Albert Einstein, liderou um projeto sobre o futuro da medicina no Brasil e no mundo. Além disso, realizou o desenvolvimento de produto de mhealth (saúde digital) e vida saudável e implementou a área de novos negócios na diretoria.

É graduada em Propaganda e Marketing pela ESPM-SP, MBA pela FIA em Conhecimento, Tecnologia e Inovação e mestranda em Strategic Foresight pela Houston University.

 

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