A partir deste mês, a ABIMED-Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para a Saúde passa a ser comandada por 11 executivos que assumem o Conselho de Administração da entidade para o biênio 2018-2019. Felipe Kietzmann, Diretor Regional de Compliance para América Latina e Caribe da Alcon/Novartis ocupa a presidência da associação e Renato Carvalho, CEO da Philips no Brasil, a vice-presidência.
Para ampliar a representatividade da associação e a pluralidade de ideias, os membros da ABIMED elegeram dois conselheiros a mais que nas gestões anteriores e, pela primeira vez na história da entidade, contam também com duas mulheres no Conselho: Neide Kawabata, presidente da B.Braun e Simone Agra, gerente geral da Edwards para a América Latina.
A nova diretoria é integrada ainda por Pedro Stern, presidente do Conselho Consultivo da Sonova do Brasil, reeleito como Diretor Tesoureiro, e por executivos que ocupam posição de liderança em suas empresas e atuarão como diretores na ABIMED: Adriano Caldas, CEO da Johnson&Johnson Medical Devices no Brasil; Armando Lopes, CEO da Siemens Healthineers no Brasil; Fabrizio Signorin, presidente para a América Latina da Stryker; Miguel Velandia, vice-presidente Brasil da Medtronic; Walban Damasceno de Souza, diretor de Assuntos Corporativos da BD e William Krinickas, Vice-Presidente e Gerente Geral da Boston Scientific Brasil.
Para Felipe Kietzmann, que foi presidente da Comissão de Ética da ABIMED por dois anos, sua eleição reforça o compromisso da ABIMED com a ética e sinaliza para o mercado a necessidade crescente de ampliar a transparência nas relações entre os integrantes da cadeia da saúde.
“É a primeira vez que esse entendimento, já bastante disseminado nas empresas, é incorporado ao comando de uma associação setorial. Desde a sua fundação, a ABIMED possui forte compromisso com a ética e foi a primeira entidade de classe da saúde a adotar um código de conduta para seus associados, em 2006. Continuaremos atuando com protagonismo e contribuindo para corrigir eventuais distorções e desequilíbrios éticos no setor da Saúde”, afirmou.