Médicos no Hospital Brigham de Mulheres, em Boston, estão usando modelos de cabeças de pacientes, criados com imagens de tomografia computadorizada e tecnologia de impressão 3D em tamanho natural, para ajudar os cirurgiões a compreender a anatomia facial e, assim, operar com mais confiança.
Já os Cientistas da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas de Harvar criaram um método de bioimpressão de estruturas de tecido com as redes dos vasos sanguíneos que pode representar um passo inicial para a construção de tecidos vivos em 3D — como a pele e cartilagem — para uso cirúrgico em pacientes.
Mas o uso da impressora 3D na Saúde não para por aí. Em julho deste ano, a chinesa Han Han, de 3 anos, se tornou a primeira pessoa no mundo a ter todo o crânio reconstruído por impressoras 3D. Ela sofria de hidrocefalia, um acúmulo de líquido no crânio que fez sua cabeça crescer quatro vezes mais que o tamanho normal.
Além disso, Imagens de ressonância magnética do útero e a impressão em 3D do modelo da cabeça do feto ajudou médicos do Hospital C.S. Mott Children a determinarem uma cesárea. Um ultrassom revelou um nódulo com potencial de impedir a respiração do bebê após o nascimento, mas o modelo mostrou que não havia risco.