Seguir o curso das águas, sem pressa. Curtir atividades que obedecem ao ritmo da natureza. As férias de julho são o momento ideal para viver essas e outras experiências imersivas no coração da floresta amazônica. O Juma Amazon Lodge oferece uma hospedagem enriquecedora em uma das paisagens mais exuberantes do planeta, reconhecida pela biodiversidade sem igual.
A aventura começa já no deslocamento rumo ao hotel de selva, localizado a 100 quilômetros da capital, Manaus. O percurso de aproximadamente três horas inclui trechos terrestres e fluviais e, nele, o hóspede passa pelo Encontro das Águas, ponto em que os rios Negro e Solimões se juntam. Pode-se perceber, de forma clara, a tonalidade e a temperatura de cada um, antes que se mesclem e se transformem no extenso Amazonas. A bordo de um hidroavião, o voo de 30 minutos até o Jumarevela toda a magnitude da selva.
O clima é sempre quente na porção mais ao norte do Brasil, com 27°C de temperatura média anual. Na hora de programar uma viagem à Amazônia é preciso estar atento às mudanças na paisagem conforme a época. De março a agosto, o nível dos rios sobe com as chuvas, período da cheia, e no restante do ano prevalece a seca. A temporada de maior acúmulo de água é indicada para apreciar as regiões alagadas da floresta, os igapós, enquanto a estiagem favorece a pesca e a focagem de jacarés.
Acompanhados por guias especializados, os hóspedes exploram a beleza local em passeios que variam segundo a quantidade de noites de permanência no hotel. Independentemente do pacote, todos os viajantes têm direito a uma saída guiada no despertar do dia para se deslumbrar com o amanhecer na floresta, ao som da natureza e dos pássaros. Também podem ser contratados tour opcionais, como a visita a uma aldeia indígena e um pernoite na selva.
Esse permanente contato com o verde se estende além dos passeios. Entre uma instalação e outra do lodge, o visitante se sente na copa das árvores ao percorrer as passarelas que ligam toda a estrutura. Outra oportunidade de viver uma sensação única é mergulhar na água doce, seja no rio ou na piscina do Juma Amazon Lodge, que utiliza a água do próprio rio em um deck flutuante protegido.
Deixar o hotel não significa terminar a experiência imersiva na selva. Durante o retorno à capital, no Flutuante do Pirarucu, o turista é apresentado a um dos maiores peixes da rica fauna brasileira. O pirarucu pode chegar a 200 quilos e três metros de comprimento.
Em uma área de 7.000 hectares, o Juma Amazon Lodge foi erguido sobre palafitas, mesmo método usado pela população ribeirinha da Amazônia para construir suas casas. Suas instalações estão resguardadas pelas árvores, a 15 metros de altura, nível máximo atingido pelo rio no período da cheia. Alinhado com o conceito de sustentabilidade, o hotel adota práticas como uso de energia solar e reciclagem.
Os hóspedes podem escolher entre 19 bangalôs, sempre com rede na varanda, água quente e ventilador. Praticidade é o destaque das seis unidades, com 40,5 m² de área, voltadas para a floresta. Perto da recepção e vizinhas entre si, atendem bem casais com crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. Se a ideia for ter mais privacidade, o viajante pode ficar em um dos 12 quartos, de 32 m² e com vista para o Rio Juma. Para uma viagem repleta em exclusividade, os 96 m² do bangalô panorâmico incluem cama king-size e uma varanda que o contorna, proporcionando um impressionante visual.
O restaurante do Juma Amazon Lodge agrada tanto aos adeptos da culinária internacional quanto aos que buscam experimentar os sabores e aromas amazônicos. O hotel tem ainda um pequeno bar, um museu, um redário e um deck, que fica em frente ao Rio Juma e convida à utilização do telescópio profissional para apreciar o céu nas noites estreladas da Amazônia.