Em homenagem ao Dia do Biquíni, selecionamos labels que têm a sustentabilidade como pilar principal! Confira:
Marju
Apaixonadas por praia e com experiência no mercado de moda, as irmãs cariocas Cecília e Mariana Correia decidiram criar a Marju, em 2016. As malhas usadas nos biquínis, maiôs e saídas de praia são biodegradáveis e têm proteção UV. Até a embalagem das peças é sustentável, desenvolvida com algodão reciclado. Destaque para os biquínis em tie-dye feitos à mão, uma das tendências da temporada!
Florita Beachwear
Radicada em Londres há quatro anos, Júlia Almeida-Bailey trocou a carreira de atriz global pela de empresária ao lançar a Florita, grife de beachwear sustentável made in Brazil. A ideia nasceu da vontade de Júlia de mudar de área após se estabilizar na capital inglesa e de resgatar um estilo de vida mais natural. As peças são feitas com tecidos biodegradáveis e de garrafas PET, as sobras são reutilizadas, e todo processo de produção é pensado para reduzir o impacto no meio ambiente. “Precisamos tomar conta do que a natureza nos oferece”, diz. Júlia também promove eventos no Brasil em prol do meio ambiente. O próximo será uma coleta de lixo na praia do Leblon, no Rio (no Posto 12, no dia 17/08 às 8h), seguida de uma venda especial das peças no quiosque do posto.
Flee
Lançada em 2015 por um coletivo improvável (os engenheiros cearenses César Cunha, Leonardo Esmeraldo e Orlando Lustosa, o designer Breno Braga e a professora Cássia Lustosa), a Flee utiliza materiais biodegradáveis e trabalha com upcycling, reaproveitando sobras em novas peças. Para o verão 2020, batizado de Fruta Nativa, a label fez uma parceria com a influencer Paulinha Sampaio, que usa uma das peças da coleção na foto.
Levh
Além de utilizar materiais biodegradáveis, a neomarca Levh (criada em 2018) é a primeira no Brasil a usar um tecido feito a partir do nylon regenerado de redes de pesca e outros tipos de nylons descartados na natureza. A preocupação com processos sustentáveis não para por aí: a label criada pela estilista Melissa Granado e pelo engenheiro e surfista Raphael Almeida doa 1% do valor de cada peça vendida às instituições SOS Amazônia e Eco Surf.
Fonte: Vogue Magazine